Acalma, menina
Não há palavra bonita que hoje saia de ti
Nem um sentimento extravagante que seja capaz de te queimar a pele e os olhos
Ah sim, foram os olhos dele!
Brilhavam instantes atrás
E tu os apreciava
Teu desejo era que fossem teu espelho particular
Agora com as mãos dele nas tuas
Com seus lábios pressionados contra os teus
Teus olhos malcriados, por que evitam os dele agora ?
Percebeu, de perto, que são fingidos como os teus
Não era o espelho que querias ?
Aceita
Afasta-te e vai-te embora com a tua distorção de passado
Agora ferida
Não há palavra bonita que hoje saia de ti
Nem um sentimento extravagante que seja capaz de te queimar a pele e os olhos
Ah sim, foram os olhos dele!
Brilhavam instantes atrás
E tu os apreciava
Teu desejo era que fossem teu espelho particular
Agora com as mãos dele nas tuas
Com seus lábios pressionados contra os teus
Teus olhos malcriados, por que evitam os dele agora ?
Percebeu, de perto, que são fingidos como os teus
Não era o espelho que querias ?
Aceita
Afasta-te e vai-te embora com a tua distorção de passado
Agora ferida
Putz... Muito bom, Késia!
ResponderExcluirUma poetisa que sempre quis ler!
Estravagante e veríssimo, belo poema. Bravo (aplausos), bravo!
Vejo aí um punhado das murchas flores de Azevedo... Muito bom!
Parabéns.
Nada me vem na cabeça a não ser : "Botou pra @#$$%"... Bravo (aplausos), bravo!²
ResponderExcluirÓ menina!
ResponderExcluirestás crescendo.
Bem em frente aos meus olhos, estás crescendo.
Ó menina, grande és!
é tudo que eu tenho para dizer
e como a tradição manda
bravo(aplausos)!3